<em>Nova Penteação</em>

Há mais de um ano que cerca de 750 mil euros estão por pagar a ex-trabalhadores da Nova Penteação, na Covilhã. O trespasse daquela empresa de lanifícios para o empresário Paulo de Oliveira foi aprovado em Outubro de 2003 pelo tribunal. Sucede que o acordo entre os trabalhadores e o empresário prevê que 25 por cento dos créditos só sejam pagos com o trânsito em julgado do negócio de trespasse, e no Tribunal da Relação aguarda decisão um recurso apresentado pela Beiralã (um dos credores), explicou segunda-feira à Lusa o presidente do Sindicato Têxtil da Beira Baixa. «Não haverá trânsito em julgado enquanto o recurso não for decidido, o que já se arrasta há mais de um ano», acrescentou Luís Garra. A situação afecta cerca de 300 pessoas. A unidade fabril, agora designada de Tessimax, «está a laborar, faz negócio e emprega cerca de 200 pessoas». O sindicato espera que, apesar das questões legais, Paulo de Oliveira, «num assomo de consciência social que ainda não demonstrou ter, possa antecipar o pagamento», pois «há razões morais mais importantes para que os créditos sejam entregues», salientou o sindicalista.


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